No geral o tutorial está aceitável, tenho um um pouco mais completo c/ mais configurações para fóruns internos (aqui não dá pois o tutorial tem muitas imagens), portanto tentarei ajudar aqui a melhorar também este.
De um modo geral não concordo com o nº de aríetes usados, assim como o uso de aldeias com muitas catapultas. E atenção que a maior parte das configurações não estão balanceadas. Mesmo a configuração das catapultas+paladino não sou apologista mas sei que é bem efectiva porém só compensa para jogadores na ordem dos 100K a 800K. Em fases avançadas tais pormenores são descartados para que a gestão seja um pouco mais prática e confortável.
Você testou para Oficina a 10, podia baixar até para nível 2 pois os 300 aríetes recrutam-se mais rapidamente do que as restantes tropas de ataque. Claro que para ataques com mais aríetes ou catapultas irão requerer uma oficina mais desenvolvida ou melhor construir esses "fulls" em aldeias de bónus que aumenta o recrutamento na Oficina.
Em pormenor estará a desperdiçar algum espaço para tropas, mas claro que regra geral deve-se deixar todas as aldeias com a mesma configuração em pontos.
Esqueceu ainda 2 ataques merecedores de análise. Nukes só de bárbaros ou só de Clś (contando ainda com as rams).
São ataques considerados "especiais" pois quer um quer outro são mais efetivos do que muitas combinações. O Nuke de BBś tem um problema, que é o factor tempo e o nuke de Clś gasta muito ferro. Mas para jogadores de ritmo lento seriam duas configurações plausíveis de recrutar.
E mais uma coisa, o valor de ataque devia ser dividido pelos 3 tipos de diferentes ataque (geral, cavalaria, arqueiro) pois na maior parte dos casos o nuke de maior ataque pode até ser dos menos efetivos.
Faltou contabilizar os exploradores nos seus nukes, são demasiados importantes para serem descartados além de não ter configurações mais vocacionadas para espionagem.
Sobre o uso de 1000 CPś em algumas configs a meu ver não compensa, é muito desperdício. Ou se faz poucas por aldeia de defesa ou se têm algumas full de CPs. A meu ver 200-300 CPs compensa, defendi muito Nts com isso. Mil cavalarias pesadas ocupam demasiada população que seria mais rentável usar em "auto-blindagem"
4: Não foi abordado os exploradores. Você pode preencher a população que sobrar de cada aldeia com exploradores, ou pode fazer uma aldeia apenas de exploradores (1 para cada 20 de outros tipos que possuir).
Não sei se seria a proporção mais indicada, claro que não é preciso dizer que seja obrigatório seguir alguma proporção. Mas a meu ver 1:20 ainda seria muito. Normalmente faço 1 aldeia para cada quadrante (o continente tem 4 quadrantes) ou caso haja quadrantes s/ inimigos compensaria melhor uma aldeia de defesa. Normalmente as aldeias de exploradores ficam bem no front onde se pode espiar múltiplas aldeias em pouco tempo. Assim como a restante especialização depende da estratégia e da geografia de cada jogador.
Talvez se tenha esquecido de um ponto 5: Reservar 400 de população para NTs, ou pelo menos 100 Pop. Aí vai depender do gosto do jogador.
TIPOS DE JOGADORES
Ofensivos: 1 aldeia de ataque para cada 1 de defesa
Equilibrado: 1 aldeia de ataque para cada 2 de defesa
Defensivos: 1 aldeia de ataque para cada 3 de defesa
Quanto a isto talvez trate dos casos mais comuns, mas há jogadores só de defesa ou de ataque e assim o fazem pois é mais rentável á tribo. Ataque só compensa no front, sendo então em zonas aliadas onde só há inimigos a continentes de distância compensa mais os jogadores serem defensivos de modo a suportar a frente de batalha com mais defesa.
As proporções 1:3 podem ser comuns, mas também as de 1:5 ou até mesmo 1:10 / 1:20 (não é preciso muito ataque para conquistar inativos, bbś). De um modo inverso acontece com a frente de guerra, já experimentei ser 100% de ataque e funcionou bem contra inimigos ativos e experientes desde que a tribo não me deixe ficar mal defensivamente.
Tudo depende do modo de jogo, a ideia é essa..
É o fim da minha análise,