fuzion foi um caso!
Ela tinha família ( fuz-il, fuz-am, etc...)
O problema é que a família não ajudava e podia ter decidido muito a guerra caso tivesse havido essa entreajuda!
O problema nao foi falta de jogadores leais. O problema foi a quantidade de inimigos, como AC, AP e TDF. Acho que nao me esqueci de nenhum...
Com inimigos assim a cercar a FUZION por todo o lado, era extremamente dificil senao mesmo impossivel, eles sairem vitoriosos.
Para mim, as melhores guerras foram: IP, FUZION e MIB. Na que estive de longe mais presente a fazer a minha estrategia foi sem duvida com a IP, porque nessa guerra foi mesmo preciso devido ao tamanho da IP que na altura que era superior a gente em tudo praticamente.
A FUZION e a MIB eram ambas das melhores tribos que ja tinha visto no BR1, foram sem duvida boas guerreiras, mas devido as circunstancias e ao tamanho delas, eu pessoalmente nunca dei grande importancia. Essas guerras foram coordenadas pelos jogadores da tribo, portanto o merito em ambas essas guerras vai toda para os nossos jogadores que batalharam noite e dia para chegar a vitoria.
Porque é que nao usei mais estrategia na MIB e na FUZION? Desde que as guerras começaram, vi logo que muito dificilmente nos derrotavam devido ao nosso tamanho e ao local do mapa que dominavamos, por isso preferi ficar quieto para ter boa guerra durante mais tempo, assim o pessoal ficava sempre animado... É obvio que tenho sempre umas cartas na manga nao va acontecer algum azar pelo caminho como projectos tipo ONU em que podemos ser atacados em grande escala e nesse caso passamos ao plano B.
Eu neste mundo estou completamente tranquilo, penso que tranquilo de mais e por isso nao me da pica porque podia quase garantir que a AC nao perde o servidor se assim o quiser, nem que todas as tribos do servidor se juntem para a combater, tanto por conhecer os jogadores que a AC tem, em que muitos deles sao foras de serie, como pela nossa posiçao no mapa que complica e muito o inimigo, para alem de podermos fazer das nossas tropas fora do nucleo o que quisermos.