Nossa, estratégia inovadora esta sua: Fakes... Como não pensei nisso antes.
Nunca diria que alguma vez tivesse pensado, tendo em conta a forma amadora como os envia e a forma amadora como os defende.
Mas é normal, a falta de experiência nota-se nestas alturas. Quando apenas se nobla inativo nunca se aprende a utilizar a cabeça para ludibriar os adversários. Nem a atacar, nem a defender. O cérebro humano é excelente a encontrar padrões, então não interessa se você envia 200, 300 ou 500 ataques. Se houver padrões, eles serão facilmente identificáveis. A definição de um fake é um ataque que mimetiza os ataques reais. É necessário dar tanta atenção aos fakes como aos ataques reais. Perder o mesmo tempo a planeá-los. Impedir o defensor de detetar padrões. Geralmente, o primeiro sinal de nobice é dar nomes diferentes às aldeias, principalmente se forem sequenciais porque permite facilmente identificar se tem a mesma aldeia atacando várias vezes e qual o alvo real.
É fácil quando se joga contra noobs que vêm chegar 50 ataques e param de jogar com susto. É fácil contra jogadores menos experientes que não estão habituados. Quando apanha jogadores razoáveis, fica dificil. É óbvio que no final se a proporção de aldeias para o defensor é de 4 ou 5 para 1 eventualmente irá ter sucesso. Mas isso não faz de si bom jogador, apenas um jogador com muito mais aldeias e tropas.
Aríete 
Nobre 