LucianoDavid
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Saudações a todos,
Trago aqui uma sugestão para se implementar um balanciamento melhor em ataque e defesa. A forma como se processam os ataques são desproporcionalmente vantajosas para o atacante, muitas vezes, tornando o jogo enfadonho para novos jogadores. De fato, por mais forte que seja uma aldeia, ou jogador, pode-se destruir todo trabalho de meses, na construção do seu jogo em apenas alguns minutos, bastando para isso que uma tribo, numericamente maior, concentre o ataque em um só jogador. Penso que a Defesa tem que ser privilegiada e ter muito mais vantagens que o ataque, em especial as Muralhas, que são muito facilmente destruídas por uns poucos aríates ou catapultas. Portanto, os bônus de defesa de muralhas, bem como sua eficiência e resistência tem que ser aumentados, de forma a oferecer ao defensor, pelo menos, a chance de se defender de um ataque massivo.
Outro ponto é que as batalhas não deveriam acontecer em BATE-PRONTO, ou seja, chegam as tropas de ataque, calcula-se os danos e a pronto, tudo em um milisegundo. Esses ataques deveriam levar tempo, ou seja, as tropas de ataque deveriam chegar e iniciar o ataque, cuja a duração dependeria da quantidade de tropas de defesa e ataque, sendo ambas reduzidas gradativamente. Isso daria, tanto ao atacante, quanto ao defensor, a chance de enviar reforços para batalha. No atual sistema, em que se pode adicionar ataques em cascata, a vantagem é absoluta para o atacante, pois, o defensor não pode fazer o mesmo com os apoios.
Por isso, gostaria de consultar a comunidade sobre os seguintes pontos:
- Balancear o cálculo ATAQUE-DEFESA em favor da defesa, aumentando seu índice em 3 por 1, pelo menos
- Aumentar os bônus de defesa de muralhas e sua resistência às armas de cerco, de forma a impedir sua destruição com tanta facilidade, como acontece atualmente;
- Criar um sistema de batalha que não seja INSTANTÂNEO, fazendo que dure proporcionalmente a quantidade de tropas envolvidas, dando ao atacante e ao defensor a chance de deslocar mais tropas para batalha e prolongá-la, para tentar a vitória.
- Não destruir tropas enviadas para outras aldeias, em apoio ou ataque, quando as aldeias a que estão vinculadas forem conquistadas. Isso não faz o menor sentido. O correto é que sejam transferidas para outras aldeias, por ordem de proximidade, de acordo com espaço existentes para população em cada uma delas. Da mesma forma, envio de recursos já em transporte devem continuar o percurso, mesmo após a conquista da aldeia de origem.
- Outro ponto é criar a possibilidade de se TRANSFERIR TROPAS de uma aldeia para outra, não como apoio, mas, para que essas tropas passem a pertencer a essas aldeias.
- Por último, e mais importante, impedir ataques diretos as aldeias que estejam no interior do seu território no mapa político, caso o atacante venha a ser detectado por uma aldeia com TORRE DE VIGILÂNCIA, para que se possa montar uma rede de defesa em torno das aldeias mais importantes, forçando o atacante a eliminar primeiro os postos avançados de defesa. Assim, um ataque lançado contra uma aldeia principal seria interceptado pela aldeias menores que dispuseram de torres de vigilância, levando a batalha para longe das maiores, até que as menores caiam.
Trago aqui uma sugestão para se implementar um balanciamento melhor em ataque e defesa. A forma como se processam os ataques são desproporcionalmente vantajosas para o atacante, muitas vezes, tornando o jogo enfadonho para novos jogadores. De fato, por mais forte que seja uma aldeia, ou jogador, pode-se destruir todo trabalho de meses, na construção do seu jogo em apenas alguns minutos, bastando para isso que uma tribo, numericamente maior, concentre o ataque em um só jogador. Penso que a Defesa tem que ser privilegiada e ter muito mais vantagens que o ataque, em especial as Muralhas, que são muito facilmente destruídas por uns poucos aríates ou catapultas. Portanto, os bônus de defesa de muralhas, bem como sua eficiência e resistência tem que ser aumentados, de forma a oferecer ao defensor, pelo menos, a chance de se defender de um ataque massivo.
Outro ponto é que as batalhas não deveriam acontecer em BATE-PRONTO, ou seja, chegam as tropas de ataque, calcula-se os danos e a pronto, tudo em um milisegundo. Esses ataques deveriam levar tempo, ou seja, as tropas de ataque deveriam chegar e iniciar o ataque, cuja a duração dependeria da quantidade de tropas de defesa e ataque, sendo ambas reduzidas gradativamente. Isso daria, tanto ao atacante, quanto ao defensor, a chance de enviar reforços para batalha. No atual sistema, em que se pode adicionar ataques em cascata, a vantagem é absoluta para o atacante, pois, o defensor não pode fazer o mesmo com os apoios.
Por isso, gostaria de consultar a comunidade sobre os seguintes pontos:
- Balancear o cálculo ATAQUE-DEFESA em favor da defesa, aumentando seu índice em 3 por 1, pelo menos
- Aumentar os bônus de defesa de muralhas e sua resistência às armas de cerco, de forma a impedir sua destruição com tanta facilidade, como acontece atualmente;
- Criar um sistema de batalha que não seja INSTANTÂNEO, fazendo que dure proporcionalmente a quantidade de tropas envolvidas, dando ao atacante e ao defensor a chance de deslocar mais tropas para batalha e prolongá-la, para tentar a vitória.
- Não destruir tropas enviadas para outras aldeias, em apoio ou ataque, quando as aldeias a que estão vinculadas forem conquistadas. Isso não faz o menor sentido. O correto é que sejam transferidas para outras aldeias, por ordem de proximidade, de acordo com espaço existentes para população em cada uma delas. Da mesma forma, envio de recursos já em transporte devem continuar o percurso, mesmo após a conquista da aldeia de origem.
- Outro ponto é criar a possibilidade de se TRANSFERIR TROPAS de uma aldeia para outra, não como apoio, mas, para que essas tropas passem a pertencer a essas aldeias.
- Por último, e mais importante, impedir ataques diretos as aldeias que estejam no interior do seu território no mapa político, caso o atacante venha a ser detectado por uma aldeia com TORRE DE VIGILÂNCIA, para que se possa montar uma rede de defesa em torno das aldeias mais importantes, forçando o atacante a eliminar primeiro os postos avançados de defesa. Assim, um ataque lançado contra uma aldeia principal seria interceptado pela aldeias menores que dispuseram de torres de vigilância, levando a batalha para longe das maiores, até que as menores caiam.