Cada mundo deve ser uma experiência nova para os jogadores e para a própria empresa. É incrível o sistema que o TW tem, porque ele permite que facilmente se identifique o que agrada e o que revolta os jogadores. Um mundo com configurações ruins não rende, um mundo com configurações competitivas, sim. Um mundo com mar de bárbaras e multicontas não rende; um mundo com rigidez e controle do mapeamento, sim.
E se a Inno fosse realmente aberta à mudanças, seria simples implantar as mudanças em mundos novos e ver se isso irá resultar em algo bom ou não. Se desse certo, bola pra frente e coloca em outros mundos; se desse errado, não faz mais. Simples, mas acho que a cabeça empreendedora da Inno está ficando meio lerda.
Num mundo onde os jogos competitivos tem cada vez mais crescido e se tornado populares, a Inno não busca pegar um pedaço desse bolo enorme que é o competitivo, os e-Sports. Claro que, é difícil criar um e-Sport com o Tribal Wars, mas, já pensaram que insano seria se a empresa tivesse sacadas geniais e resolvesse implantá-las? Imagine um evento global que possibilitasse não uma guerra de tribos, mas uma "World Tribal War", por assim dizer. Ao invés de mundos divididos em tribos, teríamos mundos divididos em países e os membros de cada país se reuniriam neste mundo para disputar a soberania de cada país. Competitividade não faltaria, além de que seria algo que, periodicamente, poderia ser refeito e com mundos de cunho diferentes e com mecânicas diferentes.
Criatividade pra mexer no jogo não deveria faltar, ideias pra ele melhorar também não.
#MakeTWGreatAgain