O jornal do Tribal Wars - A FAMÍLIA TEM

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Saudações, leitores do Jornal Tribal Wars!

O BR 130 tem sido um mundo marcado por grandes disputas e estratégias elaboradas, com tribos se adaptando a cada reviravolta no servidor. Entre alianças, fusões e batalhas intensas, a competição segue acirrada!

A Família TEM nasceu da união entre três tribos: WAR, SQUAD e TEM . Separadamente, cada um possuía seus próprios objetivos e estratégias, mas, diante dos desafios iniciais da BR 130, decidiu se unir e formar uma única força. Dessa fusão nasceu a família TEM, permitindo que a tribo se estruturasse melhor para enfrentar os confrontos do servidor.

Ao longo dessa jornada, a TEM vem enfrentando os Elfos Azuis que vem testando sua resiliência. Hoje, uma tribo se destaca como uma peça fundamental na guerra contra os Elfos Azuis , um grupo que atualmente lidera as classificações e está em conflito com todas as demais forças do mundo.

Para entendermos melhor essa trajetória, entrevistamos @SLASH of WAR , representante da TEM, que compartilhará sua visão sobre a evolução da tribo, suas estratégias e o futuro reservado para a aliança no BR 130.



TEMPLÁRIOS




Fale um pouco de você e fale para os leitores quem você é!
R: Muito prazer, me chamo Samuel Andrade, também conhecido como SLASH of WAR, tenho 28 anos e tenho uma empresa de projetos na área da Construção Civil, no Tribal Wars sou o fundador da tag WAR e sou uma pessoa que preza pela lealdade e sinceridade dentro da minha turma, gosto de estar inserido em desafios que me fazem, principalmente, pensar fora da caixa.

Quando e como você conheceu o Tribal Wars?
R: Conheci o Tribal Wars ainda novo, pode-se dizer que quando tinha aproximadamente 10 anos, sempre gostei e busquei jogos estratégicos, porém acredito que a idade não fez com que eu me prendesse ao game. Ao longo dos anos joguei diversos games da Inno e de outras empresas, quando no final de 2023 vi o game disponível para download na plataforma da STEAM, onde resolvi matar a saudade, e o resto é história sendo feita.

Como você gerencia seu tempo entre o jogo e a vida pessoal?
R: Hoje meu trabalho é 100% na frente do computador, então o Tribal Wars está sempre ao meu alcance em segundo plano, por já ter constituído família, o pessoal deve saber e entender que nem sempre nossa companheira entende a importância que damos ao nosso querido TW, então temos que saber trabalhar a atenção entre nossos membros de tribo e nossa família para manter a harmonia geral.

Qual foi o maior desafio que você superou no jogo?
R: Eu não posso dizer que foi um desafio superado, mas um desafio que trabalho diariamente para superar. Meu curto período no Tribal ainda não me deu a experiência para saber lidar com alguns jogadores mais “difíceis”, sou uma pessoa muito hierárquica e percebo que hoje o Tribal está repleto de jogadores que acreditam ter mais “poder” de decisão que seus líderes por tempo de jogo ou por uma medalha em seus perfis.

Qual é a sua maior vitória ou conquista mais orgulhosa?
R: Bom, tendo iniciado de fato no BR126, não há grandes feitos a serem comentados, contudo, mesmo com a pouca trajetória, levar minha tribo ao top 2 de seu primeiro BR certamente me deixa muito orgulhoso, sabendo que neste mesmo havia tribos e players com muito mais “renome” do que eu ou meus jogadores. Além disso algo da qual me orgulho como jogador individual é a capacidade de avanço e defesa de front, percebo que até jogadores experientes tem dificuldade de conter o novato aqui.

Você já foi membro de outras tribos? Quais?
R: Iniciei o TW jogando na tribo do nosso querido Daft, a KV!. Depois disso joguei o BR128 sendo o top 2 da guerra contra uma tribo conhecida, infelizmente este br me envergonha de dizer por quem joguei. Por fim hoje estou ativo liderando a WAR no BR130 e no BR132 jogando pela SW.

Perguntas Reflexivas


Qual é o seu personagem favorito da história ou literatura que inspira sua liderança?
R: Acredito que hoje não tenha um personagem histórico que me inspire, acredito que conhecer diferentes culturas militares históricas e entender seus acertos e erros fazem com que todas tenham suas devidas importâncias. No geral gosto muito da trajetória do Império Romano e Viking. Como também sou um adorador de ficção como Game of Thrones, etc.

Se você pudesse criar uma nova funcionalidade no Tribal Wars, o que seria?
R: Acredito que hoje falta um pouco de realismo nas batalhas do Tribal Wars, limite populacional para tropas de apoio, algo que afetasse diretamente a moral e consumo de recursos, bem como um direcionamento individual das vilas com pesquisas de ataque, espionagem, defesas etc.

Qual é o seu conselho para iniciantes no jogo?
R: Acredito que para os players iniciantes e que querem realmente aprender o jogo, é YouTube, a quantidade de vídeos e tutoriais que podemos encontrar é enorme.


Se você pudesse descrever sua tribo atual como um animal, qual seria e por quê?
R: Descreveria minha tribo como uma “Coruja”. Corujas são predadores independentes, exibem uma forma de liderança estratégica e ensinam suas “crias” a fazerem o mesmo com eficiência. (Não que sempre dê certo hehe)

Qual foi o momento mais distante em que você viveu neste servidor até agora?
R: Não tive momentos distantes neste servidor.

Rivalidades e estratégias


Como foi a decisão inicial de formar a tribo WAR apenas para farmar pontos premium?
R: Com o BR126 terminando e o BR132 ainda distante, buscamos alguma tag que tivesse interesse no poder militar da WAR, colocando parte do nosso elenco para batalhar e a outra parte que queria apenas farmar pontos premiuns em uma tribo secundária. Contudo as negociações com essa tribo não fluíram da forma que deixasse ambas as tribos contentes, além de decisões estratégicas por parte desta tribo que iam contra a uma combinação prévia. O que resultou em uma guerra entre ambas as tags.

O que motivou a mudança de estratégia da WAR para entrar de fato na disputa da BR 130?
R: Como explicado acima, a intenção da WAR inicialmente, nunca foi de fato disputar o BR130, queria apenas manter nosso elenco aquecido até a liberação do BR132, porém as pequenas guerras e provocações via fórum acarretaram em players motivados e com disposição para batalhar pela vitória, não podia esperar nada menos dessa turma que me acompanha hahaha.

Quais foram os desafios iniciais ao sair da zona de conforto e enfrentar uma tribo que estava melhor estabelecida como a Blue Elves?
R: Sem dúvida a BE compõem o melhor elenco do BR em suas tags, e eu tinha total conhecimento de que uma guerra prematura contra eles poderia resultar na extinção de nossa tribo. Sendo assim o maior desafio era fazer com que os jogadores com menor experiência de jogo entendessem as necessidades em priorizar alguns tipos de tropas e efetuar conquistas em determinados pontos do mapa. Fazer com que um elenco formado com 50% de players do próprio mapa atenda as solicitações e confie em uma líder que eles nunca viram na vida, certamente foi o maior desafio do BR.

A Blue Elves lidera o servidor com uma grande vantagem. Qual é o segredo para manter sua tribo motivada diante de números desfavoráveis na guerra?
R: Acredito que manter o grupo ativo, alegre e principalmente atender as necessidades individuais de cada membro seja o principal para evitar desmotivação e até desistências.

O que diferencia sua abordagem de liderança frente às estratégias adotadas pela Blue Elves?
R: Antecipação no meu ponto de vista é a palavra-chave para travar essa guerra, já tive diversas conversas com a liderança da BE e elogios referente a minha leitura de mapa e da guerra em si, tentar antecipar os passos estratégicos da BE tem sido um grande divisor de águas visto o tamanho em pontos, vilas e números de ambas as tribos.

Alianças e Conflitos



O que você pode nos contar sobre o impacto da quebra do PNA pela Blue Elves na dinâmica do servidor e na própria WAR?
R: Acredito que a forma em que o PNA foi quebrado tirou muito da credibilidade que a Blue Elves poderia ter nessa guerra, além de tentar trazer intrigas e mentiras sobre minha pessoa como líder fez com que o elenco que me acompanha do BR126 se motivasse ainda mais a travar essa batalha. Então hoje eu acredito que isso foi algo positivo para nós como tribo e estrategicamente em mapa.

A fusão entre WAR, SQUAD e TEM trouxe uma nova força ao grupo. Como surgiu essa ideia e quais os maiores desafios enfrentados nesse processo?
R: A união entre SQUAD e TEM já era algo previsto a algum tempo, nós da WAR por uma proximidade com estes líderes resolvemos adotar a fusão de forma geral, a fim de demonstrar que as 3 tribos seguem para 1 direção em conjunto.

Apesar da união, as estatísticas de guerra ainda favorecem os Blue Elves. Quais são os próximos passos para tentar reverter esse quadro?
R: Bom os próximos passos precisamos acompanhar em jogo, mas o que podemos dizer é que estaremos presentes na defesa e no auxílio de qualquer uma das tags aliadas.

Liderança & Organização



Você compromete que as lideranças das três tribos estão presentes em conjunto. Como vocês dividem as responsabilidades?
R: Cada tribo mantém sua gestão, contudo as regras passam a valer de forma geral para todas as tags, bem como a maior proximidade faz com que alguns pontos que antes poderiam passar em branco agora sejam notados, gestão ofensiva e defensiva, avanços de mapa etc.

A mudança das TAGs para refletir a união entre as tribos foi uma estratégia simbólica importante. Quais foram as respostas dos membros?
R: Admito que eu tinha um certo receio nessa troca de tags, visto que a WAR batalhou desde o começo por essa bandeira. No entanto a tribo foi totalmente receptiva a novidade, acredito que deu um fôlego a mais aos membros.

Em seu conceito quais são as outras tribos competidoras que acha que deveria ganhar utilizando critérios de honra, ética e comprometimento?
R: Hoje o BR já está bem desenvolvido e acredito que as tags que temos hoje em disputa são: BE, TEM (juntamente com SQUAD e WAR) e FRONT. Acredito que todas tem suas chances de vitória, todas as tribos se provaram capazes de consolidação e expansão.

Se pudesse voltar atrás, seja em uma decisão pequena ou grande, há algo que você mudaria? alguma escolha difícil talvez?
R: Sim, como comentei lá no começo, talvez meu tempo de jogo ainda faça com que me falte malícia em algumas conversas e diplomacias. Hoje tenho total e pleno conhecimento que se pudesse recomeçar o BR130 minha relação com a tribo H300! seria unicamente o Machado. Seu líder – RAGNAR -, se provou ser um dos jogadores mais sujos de Tribal Wars, levando informações diplomáticas de diversas tags para a BE, o que acarretou decisões precoces com relação ao restante do globo. Acredito fielmente que não efetuar nenhum contato e ou diplomacia com seja lá a tag que este jogador esteja irá proporcionar vantagem a qualquer tribo em qualquer BR.

Quais são os seus maiores desafios ao liderar hoje?
R: Hoje meu maior desafio como líder, é conseguir gerenciar o macro e o micro game, isto é, guiar a tribo de forma geral, direcionando operações, expansões de mapa e defesas de fronts e ainda conseguir auxiliar e ensinar aquele player que está se desenvolvendo e aprendendo sobre o jogo.

Como você vê sua tribo com a formação que ficou e se mudaria algo?
R: Não é segredo algum meu descontentamento com a participação e desenvolvimento de alguns players que hoje compõem a tribo WAR, estamos constantemente cobrando e tentando fazer com que os players tenham maior engajamento com a tribo. Então hoje eu vejo a WAR como uma tribo em construção, onde existem acertos, erros e coisas a serem melhoradas.

Qual é a sua mensagem final para os nossos leitores e o que eles devem esperar da guerra entre a UNIÂO TEM (WAR,SQUAD & TEM) contra a BE
R: Trabalho! Não haverá desistência de nenhuma das tags, e muito menos corpo mole, toda e qualquer noblagem terá de ser no machado, e se a BE bobear iremos tomar este BR deles, motivação e vontade não faltarão!



O FIM



Com isso, chegamos ao fim de mais uma edição do nosso jornal, trazendo os bastidores e estratégias que moldam o cenário competitivo do Tribal Wars. Nesta edição, pudemos conhecer melhor a trajetória, desafios e ambições de Samuel Andrade, líder da WAR, bem como a dinâmica da grande guerra que define os rumos do BR130.

O Tribal Wars é um jogo de estratégia, mas também de dedicação, resiliência e trabalho em equipe. Cada servidor conta uma nova história, com seus conflitos, alianças e reviravoltas que prendem a atenção de todos os participantes. Seja na liderança de uma tribo, na linha de frente das batalhas ou nos bastidores da diplomacia, cada jogador tem um papel fundamental na construção desse universo.

Agradecemos a todos que nos acompanharam nesta edição e, principalmente, aos entrevistados que compartilharam suas experiências e perspectivas. Continuaremos acompanhando os desdobramentos desta guerra e trazendo mais conteúdos exclusivos para a comunidade.

Fiquem atentos! Em breve, teremos entrevistas exclusivas com as tribos FRONT e BLUE ELVES, trazendo novas visões e estratégias sobre a disputa no BR130.

Fique ligado para as próximas edições, porque no Tribal Wars, a história nunca para de ser escrita!

Até a próxima e bons ataques!
⚔️

Atenciosamente,
Equipe Tribal Wars
 

GALO VEIO SUPREMO

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Muito bacana a reportagem... só uma coisa....
A TEM não foi criada da união das 3 tribos, ela ja existia desde o inicio do BR, o que ocorreu foi a uniao das tag WAR e Squad com a Templarios.
A TEM é uma tag antiga que vem desde o BR109, onde ficamos mais de 1 ano na guerra final contra a Dwarf do Korea, diga-se de passagem foi uma guerra muito bonita la.
Como o próprio Slash comentou o tempo todo... ele estava respondendo pela WAR e não pela TEM.
Tirando isso, muito legal a entrevista do meu amigo Slash, cara joga muito e se mostrou um grande player mesmo sendo novo praticamente no TW.
A TEM continua firme e forte segurando a Be, que ja veio chorar mil vezes pedindo pra nos desistir... coitados desses frangos kkkk
 
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