Jornal Jornal do Tribal Wars - O Valor da Palavra: A Guerra Limpa do BR125

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Saudações, leitores do Jornal Tribal Wars!
Nesta matéria, exploraremos a jornada de liderança, os desafios superados e as histórias marcantes de um jogador que se destaca em meio à tensão e à camaradagem do jogo. Mais do que isso, buscamos entender como essas experiências ressoam no clima atual da tribo e no rumo do servidor.

Preparem-se para uma conversa cheia de insights sobre alianças, rivalidades e as motivações que movem o Tribal Wars. Seja você um veterano ou um iniciante, temos certeza de que encontrará aqui uma inspiração valiosa para suas próprias batalhas no jogo.



Amigos do Jubileu - ZeDoMachadinho


  • Quando e como você conheceu o Tribal Wars?
    R: Isso na verdade é um fato engraçado. Meu ex-sogro era viciado em TW e minha ex, na época, ajudava o pai dela jogando. Com um tempo de namoro, eu fui influenciado a começar a jogar, hahaha. Na época ele jogava na PLANC em um dos primeiros mundos dela. Naquela época eu tinha zero noção de jogo. Só fui aprender a jogar mesmo lá pelo mundo 40~52, quando conheci o Lobão.



  • Qual foi o seu primeiro contato com a tribo Juju?
    R: Foi como inimigos, acho que no mundo 107 ou antes disso. Na época ressuscitamos alguns players antigos da DuMal, criamos uma nova DuMal e fomos pra guerra contra a JuJu. Ficamos no zero a zero muito tempo, mas nada que uns noobs e um pessoal pulando do barco não tenha virado o barco a favor da JuJu. De tanto tempo gasto e tanta zoeira entre ambos os lados, muitos players ali fizeram amizade e começaram a jogar juntos mais pra frente. Apanhamos bastante do Bielzera lenda, primeira leva da tropa dos Only, etc. (Só não apanhamos do Portgas, kkkk). Foi ali que o Biel começou a ter problema cardíaco, tenho certeza.



  • Quais são suas duas maiores conquistas no jogo?
    R:
    A primeira, com toda certeza, foi a amizade que tive com o Lobão. A partir dali de uns clássicos (BR e PT) e do mundo 52, jogamos todos os mundos juntos, com algumas lacunas para repouso entre mundos, hahaha. Nessa época eu gostava mesmo era só de jogar, não era de muita conversa ou papo furado. Eu gostava mesmo era das confusões que o Lobão arranjava, e eu ficava ferrado defendendo conta quando do nada ele ia no mercado pra Gabi e só voltava 72 horas depois. Bons tempos da DuMal e das babaquices que só aconteciam no jogo por causa da personalidade do Lobão. Por mais que, como inimigo, ele era extremamente chato e malandro, com todos aqueles que jogavam junto, ele só trazia alegria, carregava a galera toda, pegava na mão e ensinava qualquer um disposto a aprender. Era o melhor cara para se ter ao lado e o pior inimigo a se ter. Tive a honra de conhecer ele e a Gabi no ano em que ele acabou falecendo. Na época estávamos eu, Portgas e Lobão nessa última empreitada. Aliás....Esse não é meu nick, meu nick na verdade é DrStrange. ZeDoMachadinho na verdade foi um dos últimos Nicks do Lobão, logo após Ana Machadão hahaha Esse nick aqui foi uma ultima homenagem ao meu amigo Lobão, antes de eu pendurar a chuteira de vez, definitivamente.
    A segunda coisa, com certeza, foi o rumo que o BR125 levou. Comecei com a ideia de apenas jogar e ser a sombra do Portgas enquanto ele liderava. Porém, ele acabou nunca vindo a aparecer ou organizar as coisas. Acabei fundando a JuJu aqui e chamando todo o pessoal que ele tinha convidado a jogar pra não deixar a galera sem rumo, mesmo não sendo minha TAG. Eu e o Eiras acabamos assumindo a bucha e liderando aos trancos e barrancos. Fomos levando bem tranquilo até porque era pra ser um BR tranquilo, já que tínhamos um acordo com a FAC. Isso até que a FAC quebrou nossa aliança e o até então mestre dos magos, Cajal, que estava dormente fazendo uns PPs apenas, acordou e veio com sangue nos olhos querendo a cabeça do Levi, como toda a JuJu posteriormente, hahaha. Após isso, e junto com o Cajales, montamos um conselho e dividimos bem a tarefa e especialidade de cada um. A partir disso, tudo acabou fluindo muito bem.
    Tenho muito orgulho do pessoal. Cajal com o timing perfeito com certas mudanças na organização da tribo e as OPs bem feitas, Eiras colaborando na organização e planejamento. Faaer, Mansur que seguraram MDFs demais e ajudaram organizar as coisas quando a gente tava corrido e até a galerinha que entrou depois como o Kaliel, O inativo, devias, Scaven e a Playground por ter me dado uma força tbm. Se eu fosse apontar todo mundo, ficaria horas aqui. Fico feliz de poder ter jogado do lado dessa galera fera demais.





  • Qual é o seu estilo de liderança: estratégico, diplomático ou agressivo?
    R: Acredito que cada fase do mundo pede por um tipo de liderança. Nós três (eu, Cajal e Eiras) já temos bastante bagagem de outros mundos e acabamos acertando o momento de cada fase. O mais importante, eu diria, é ter uma liderança transparente, que cobre o mínimo de todos igualmente e que seja imparcial. Dito isto, relembro quando o próprio “fundador” da JuJu, Portgas, acabou sendo expulso por não cumprir as metas.


  • Como você gerencia seu tempo entre o jogo e a vida pessoal?
    R: Esse é o meu segredo. Eu não gerencio.

    Experiências


    • Qual foi o maior desafio que você superou no jogo?
      R: Gerenciar membros, com toda certeza. Não é algo que eu goste ou que eu queira. Acaba caindo no meu colo, infelizmente. Se eu não tivesse uma responsabilidade com meus membros, eu já teria largado TW há tempos.



    • Qual é a sua maior vitória ou conquista mais orgulhosa?
      R: Todos os mundos normais e clássicos, com a DuMal e esse BR125, mesmo não tendo acabado ainda, já considero uma baita vitória.



    • Você já foi membro de outras tribos? Quais?
      R: DuMal, como um dos fundadores junto com o Lobão em vários mundos. JuJu, geralmente como membro. Aqui, no BR125, primeira vez como líder.


      Perguntas Lúdicas
      • Qual é o seu personagem favorito da história ou literatura que inspira sua liderança?
        R: Homer Simpson. Sempre que tenho um problema com membros da tribo, me sinto num episódio dos Simpsons.



      • Se você pudesse criar uma nova funcionalidade no Tribal Wars, o que seria?
        R: Um farm/coleta, pelo menos semi-automático. Já passou da hora da Inno parar de lutar contra algumas coisas e usar isso como uma forma dela mesma de rentabilizar o jogo e deixar mais igualitário.



      • Qual é o seu conselho para iniciantes no jogo?
        R: Primeiramente eu diria para manterem sua palavra, seja fiel as suas atitudes e falas, hoje em dia é o que mais conta aqui no jogo.
        Em segundo lugar: Estude, se forme, trabalhe bastante e consiga ganhar um dinheiro bom. Apenas depois disso, comece a jogar... Inevitalmente você precisará desembolsar uns PPs para jogar, não importa quão bom você seja, caso contrário você será comido pelo ppzudo do teu lado já no inicio do jogo.



      • Qual é a sua mensagem final para os nossos leitores e o que eles devem esperar da guerra final entre JuJu e KINGS?
        R: Espero que a gente se mate e que finalizemos esse mundo do jeito que ele merece. As melhores amizades e companheiros para mundos futuros vêm daí.



        JuJu
        • Qual é o clima atual dentro da Tribo Juju?
          R: Pessoal ficou aí em clima de férias por mais ou menos 1 mês, mas agora já estão pegando o ritmo de novo e está todo mundo a todo vapor novamente.



        • Há alguma surpresa ou estratégia inovadora planejada para essa guerra?
          R: Nós buscamos uma guerra limpa, nossa aliança com a Kings foi muito boa e sempre nos demos bem, então isso foi o acordado. Uma guerra limpa e sem a patifaria que hoje em dia, infelizmente, é comum no TW.



        • Como você avalia as forças adversárias?
          R: A Kings é uma tribo sólida e com muitos players bons lá dentro. Conheci o Taylor e o Reinel nesse mundo, ambos são gente finíssima demais. Estou ansioso pela diversão que virá, pelos memes que vão vir dessa guerra e pela zoeira que vai se suceder disso depois com toda a certeza. É o propósito do jogo: se divertir e fazer novas amizades por aí.



        • Qual é o prazo estimado para o início das hostilidades?
          R: A princípio, início de janeiro. O Cajal que sempre cuidou da parte de aliança/diplomacia/acordos. Nosso único zelo sempre foi manter nossa palavra; se algo for diferente disso, é porque o acordo foi mudado com ambos os lados concordando.



        • Mensagem final para os leitores e oponentes.
          R: Espero que no futuro não subestimem a JuJu novamente apenas por terem começado a jogar sem muita pretensão. Com um pouco de bullying e objetivo lá na frente, o pessoal aqui voa demais. Se eu pudesse dar um conselho é: não aceitem convite de mundo feito pelo Portgas nunca mais, hahaha.


          O FIM!


          Com isso, encerramos nossa entrevista com Zé do Machadinho, uma figura marcante e carismática dentro do Tribal Wars. Sua jornada no BR125 reflete não apenas sua paixão pelo jogo, mas também a dedicação e o espírito de equipe que fazem deste um universo tão especial para muitos jogadores.

          Agora, a guerra final entre JuJu e KINGS se aproxima, prometendo ser a mais épica das guerras, estratégias ousadas e, claro, muitas histórias para contar. Quem sairá vitorioso? JuJu ou KINGS?


          Façam suas apostas!


          Acompanhem as atualizações e fiquem ligados nos próximos capítulos dessa emocionante disputa.


          Atenciosamente,
          Equipe Tribal Wars
 
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