DeletedUser73209
Guest
Não poderia deixar passar em branco e quedar-me inerte ante a atitude reprochável dos denominados “Guerreiros” comandados por uma pessoa que se denomina “líder” em debandar uma das maiores Tribos do M12.
Faço isto em memória de todos os verdadeiros Templários que, como eu e o leinad.pt, demos nossas vidas a Grande NOT durante anos, deixando de lado família e trabalho em benefício de muitos.
Seja qual for o pretexto – tática, técnica, estratégia – esta atitude não condiz com o objetivo e preceitos básicos da criação da NOT, principalmente pela pessoa que a liderava não ser um de seus fundadores, o que certamente exige respeito para com as pessoas que nele confiaram.
De outro lado, estão os integrantes e comandados da Tribo, que para mim parecem mais um amontoado de marionetes do que verdadeiramente integrantes da VERDADEIRA NOT.
Minha última esperança é fazer com que entendam o que são marionetes; pois ainda acredito que existam “antigos amigos de tribo” que estejam hipnotizados ou com um certo receio de irem contra a tirania e covardia do denominado ex-comandante da NOT.
As marionetes – também conhecidas como fantoches - são bonecos de pano ou de qualquer outro material, representando pessoas ou animais, movidos por meio de cordéis manipulados por pessoa oculta atrás de uma tela, em um palco em miniatura.
Instrumento de diversão, educação e propaganda, o teatrinho de marionetes representa para o palco o mesmo que o desenho animado para as telas cinematográficas.
A origem das marionetes parece ser italiana. Em Veneza, no século 10, realizava-se a festa das Marias, durante a qual doze jovens ricamente vestidas saíam em procissão pela cidade. Essas moças foram depois substituídas por estátuas de madeira, chamadas marione, que, reproduzidas em miniatura por fabricantes de brinquedos, receberam o nome de marionetta. No Brasil, por extensão, o termo afrancesado “marionetes” passou a designar bonecos, títeres e fantoches desenhados, em geral, por especialistas, confeccionados em madeira, pano ou papelão e movidos, através de fios, por pessoas treinadas.
Portanto, esta é a última chance que terão de provar que não são marionetes e possuem vontade própria, e o principal, que são verdadeiros Homens e Templários.
Pode não ser uma regra, mas quase sempre que você sai de um relacionamento de onde vem do “fundo do poço”, surge outro “homem vala” disfarçado de “salvador da Pátria” para deixar claro que homem de verdade, sério e que pensa, é mais que um simples mortal entre milhões: é uma espécie em franca extinção.
A gente nunca sabe o porquê do “homem vala” ter aparecido e também, só é possível descobrir que foi mais uma vítima deste cruel covarde, quando ele parte os pedaços que ainda estão inteiros do seu coração. Ai, meus amigos, já era!
Tudo o que falam é a mais pura verdade do que sentem e fazem, mas quando repetimos exatamente tudo igual para eles, são capazes de dizer que nós, temos o poder de inverter as coisas, dar duplo sentido as palavras, interpretar mal as coisas e por ai vai. Papo de “canalha escolado”, prestes a fazer uma nova e indefesa presa.
Pensei até em sugerir que uma editora fizesse um manual para as pessoas desavisadas. O objetivo seria prevenir o universo humano e também do TW de estar a mercê da ação deste tipo de homem - o que não quer compromisso com nada -, embora assuma que esteja “testando” as pessoas. Isso mesmo, como fazemos ao entrar numa concessionária para experimentar um carro no test drive. Se servir, é com ele que fico. Se não atender minhas necessidades, tudo bem... Tem uma outra revendedora bem ali em frente, com modelos mais confortáveis, econômicos e uma maior variedade de, digamos, “opcionais”.
Homens assim são denominados como covardes, aqueles que têm um medo imensurável do chamado “compromisso” e da chamada "responsabilidade". Aliás, estas palavrinhas assusta demais os machos. Soa como uma obrigação, um envolvimento além do que eles podem estar, porque na visão dos homens, junto com o compromisso vem um pacote promocional que inclui cobranças, fidelidade, respeito, carinho e, talvez, um amor desinteressado, do qual não estão acostumados.
Enquanto imperar o medo de se entregar de corpo e alma aos outros e a Tribo, sempre vai existir a privação de conhecer a verdadeira amizade e de saber como é desejar o bem de outrem da mais pura e verdadeira forma de gostar. Esse sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro é o que mais assusta o homem, mesmo que o amor seja apenas possível pela afeição, a amizade e a simpatia entre os verdadeiros seres humanos.
As pessoas não namoram, noivam e casam num piscar de olhos. Isso é claro até mesmo para as crianças. No entanto, quando aceitamos o encargo de lidermos um grupo de pessoas, estamos apenas nos dando uma chance para saber se esse ato vai prosperar ou morrer na areia, como muitos outros. É um acontecimento natural.
O que uma pessoa honesta e séria nunca espera é estar sendo testada, usada, enganada. E para o homem que age de uma maneira tão traiçoeira como esta, sendo desleal e medroso, demonstra apenas tratar-se de uma pessoa fraca, fiel apenas aos seus desejos e interesses e, que pouco se importa com o estrago que deixou para trás.
Pior que conhecer e ser vítima de um homem covarde e medroso, vamos confessar, é ter que ouvir frases do tipo: “Não era isso que eu queria”; “Não quero responsabilidade agora” e “Você é muito fraco e burro, então me afastei, porque se a gente continuar vai ser pior”.
Ah, já ia me esquecendo. E quando o canalha covarde finaliza em tom de “sinto muito”? As frases são tocantes, pode acreditar, chega a comover: “Pelo menos estou sendo sincero com vocês e abrindo o jogo antes que sofram ainda mais”.
A essa pobre e insignificante criatura, podemos deixar apenas a mensagem de que enquanto não se permitir ser Verdadeiro Homem, será tão pequeno quanto seus sentimentos, tão mesquinho quanto seus atos e tão infeliz, quanto as pessoas que passaram por sua vida e que poderiam lhe terem feito tão bem, pelo simples fato de desejarem te ter como amigo de verdade.
Fica aqui formalizado o desabafo de um Homem Templário, em memória de todos os VERDADEIROS TEMPLÁRIOS que, como eu e o único LÍDER e HOMEM que a grande NOT conheceu - leinad.pt, demos nossas vidas a Grande NOT durante anos, deixando de lado família e trabalho em benefício de muitos.
O que fizeram com a Verdadeira NOT é digno de reproches, não só ao denominado comandante como também a seus comandados, pois deveriam ter criado a Tribo VFT - Velhos Falsos Templários! Ai sim completaria a comédia e seriam desacreditados pois Templário nunca foi e jamais será falso!
Faço isto em memória de todos os verdadeiros Templários que, como eu e o leinad.pt, demos nossas vidas a Grande NOT durante anos, deixando de lado família e trabalho em benefício de muitos.
Seja qual for o pretexto – tática, técnica, estratégia – esta atitude não condiz com o objetivo e preceitos básicos da criação da NOT, principalmente pela pessoa que a liderava não ser um de seus fundadores, o que certamente exige respeito para com as pessoas que nele confiaram.
De outro lado, estão os integrantes e comandados da Tribo, que para mim parecem mais um amontoado de marionetes do que verdadeiramente integrantes da VERDADEIRA NOT.
Minha última esperança é fazer com que entendam o que são marionetes; pois ainda acredito que existam “antigos amigos de tribo” que estejam hipnotizados ou com um certo receio de irem contra a tirania e covardia do denominado ex-comandante da NOT.
As marionetes – também conhecidas como fantoches - são bonecos de pano ou de qualquer outro material, representando pessoas ou animais, movidos por meio de cordéis manipulados por pessoa oculta atrás de uma tela, em um palco em miniatura.
Instrumento de diversão, educação e propaganda, o teatrinho de marionetes representa para o palco o mesmo que o desenho animado para as telas cinematográficas.
A origem das marionetes parece ser italiana. Em Veneza, no século 10, realizava-se a festa das Marias, durante a qual doze jovens ricamente vestidas saíam em procissão pela cidade. Essas moças foram depois substituídas por estátuas de madeira, chamadas marione, que, reproduzidas em miniatura por fabricantes de brinquedos, receberam o nome de marionetta. No Brasil, por extensão, o termo afrancesado “marionetes” passou a designar bonecos, títeres e fantoches desenhados, em geral, por especialistas, confeccionados em madeira, pano ou papelão e movidos, através de fios, por pessoas treinadas.
Portanto, esta é a última chance que terão de provar que não são marionetes e possuem vontade própria, e o principal, que são verdadeiros Homens e Templários.
Pode não ser uma regra, mas quase sempre que você sai de um relacionamento de onde vem do “fundo do poço”, surge outro “homem vala” disfarçado de “salvador da Pátria” para deixar claro que homem de verdade, sério e que pensa, é mais que um simples mortal entre milhões: é uma espécie em franca extinção.
A gente nunca sabe o porquê do “homem vala” ter aparecido e também, só é possível descobrir que foi mais uma vítima deste cruel covarde, quando ele parte os pedaços que ainda estão inteiros do seu coração. Ai, meus amigos, já era!
Tudo o que falam é a mais pura verdade do que sentem e fazem, mas quando repetimos exatamente tudo igual para eles, são capazes de dizer que nós, temos o poder de inverter as coisas, dar duplo sentido as palavras, interpretar mal as coisas e por ai vai. Papo de “canalha escolado”, prestes a fazer uma nova e indefesa presa.
Pensei até em sugerir que uma editora fizesse um manual para as pessoas desavisadas. O objetivo seria prevenir o universo humano e também do TW de estar a mercê da ação deste tipo de homem - o que não quer compromisso com nada -, embora assuma que esteja “testando” as pessoas. Isso mesmo, como fazemos ao entrar numa concessionária para experimentar um carro no test drive. Se servir, é com ele que fico. Se não atender minhas necessidades, tudo bem... Tem uma outra revendedora bem ali em frente, com modelos mais confortáveis, econômicos e uma maior variedade de, digamos, “opcionais”.
Homens assim são denominados como covardes, aqueles que têm um medo imensurável do chamado “compromisso” e da chamada "responsabilidade". Aliás, estas palavrinhas assusta demais os machos. Soa como uma obrigação, um envolvimento além do que eles podem estar, porque na visão dos homens, junto com o compromisso vem um pacote promocional que inclui cobranças, fidelidade, respeito, carinho e, talvez, um amor desinteressado, do qual não estão acostumados.
Enquanto imperar o medo de se entregar de corpo e alma aos outros e a Tribo, sempre vai existir a privação de conhecer a verdadeira amizade e de saber como é desejar o bem de outrem da mais pura e verdadeira forma de gostar. Esse sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro é o que mais assusta o homem, mesmo que o amor seja apenas possível pela afeição, a amizade e a simpatia entre os verdadeiros seres humanos.
As pessoas não namoram, noivam e casam num piscar de olhos. Isso é claro até mesmo para as crianças. No entanto, quando aceitamos o encargo de lidermos um grupo de pessoas, estamos apenas nos dando uma chance para saber se esse ato vai prosperar ou morrer na areia, como muitos outros. É um acontecimento natural.
O que uma pessoa honesta e séria nunca espera é estar sendo testada, usada, enganada. E para o homem que age de uma maneira tão traiçoeira como esta, sendo desleal e medroso, demonstra apenas tratar-se de uma pessoa fraca, fiel apenas aos seus desejos e interesses e, que pouco se importa com o estrago que deixou para trás.
Pior que conhecer e ser vítima de um homem covarde e medroso, vamos confessar, é ter que ouvir frases do tipo: “Não era isso que eu queria”; “Não quero responsabilidade agora” e “Você é muito fraco e burro, então me afastei, porque se a gente continuar vai ser pior”.
Ah, já ia me esquecendo. E quando o canalha covarde finaliza em tom de “sinto muito”? As frases são tocantes, pode acreditar, chega a comover: “Pelo menos estou sendo sincero com vocês e abrindo o jogo antes que sofram ainda mais”.
A essa pobre e insignificante criatura, podemos deixar apenas a mensagem de que enquanto não se permitir ser Verdadeiro Homem, será tão pequeno quanto seus sentimentos, tão mesquinho quanto seus atos e tão infeliz, quanto as pessoas que passaram por sua vida e que poderiam lhe terem feito tão bem, pelo simples fato de desejarem te ter como amigo de verdade.
Fica aqui formalizado o desabafo de um Homem Templário, em memória de todos os VERDADEIROS TEMPLÁRIOS que, como eu e o único LÍDER e HOMEM que a grande NOT conheceu - leinad.pt, demos nossas vidas a Grande NOT durante anos, deixando de lado família e trabalho em benefício de muitos.
O que fizeram com a Verdadeira NOT é digno de reproches, não só ao denominado comandante como também a seus comandados, pois deveriam ter criado a Tribo VFT - Velhos Falsos Templários! Ai sim completaria a comédia e seriam desacreditados pois Templário nunca foi e jamais será falso!