Sung Jin Woo
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Bom pessoal, segue um resumo totalmente honesto da minha visão da trajetória e estratégia da PLAY, assim como da minha acc(vai ser longo, leia quem tiver interesse, e não necessariamente reflita os fatos, pois não sou staff). Como o projeto acabou, espero que ninguém se sinta mal com a exposição.
Inicialmente fui convidado pelo Beto(slave), meu amigo, que foi quem acredito que tenha iniciado o projeto. Não sei em que momento ele convidou os outros líderes, ou qual a participação deles na criação do projeto. Começamos como aliados da UTW, pois somos todos amigos e companheiros de longa data. Particularmente eu preferia ter iniciado todos como mesma TAG, mas foi definido uma estrategia diferente. Iríamos iniciar no noroeste, mas conforme os dois primeiros dias foram definindo os continentes, a presença da Olimpo e da IM, q obviamente se juntariam contra nós, parecia que iria separar demais nossos membros, então foi optado por realocar ao sudeste. Focarei agora na guerra STRIKExPLAY, que é aonde estamos localizados. Combinei com o Slave que eu jogaria full defesa apoiando ele, enquanto ele movimentaria as próprias tropas de front pra ajudar outros nas operações. Fui por boa parte do BR o jogador com mais tropas em apoio. De forma inteligente a STRIKE desviou enquanto podia de atacá-lo, mas quando se tornaria inevitável passar por ele, veio o fatídico bug, e não vou me alongar aqui nos motivos que levaram o Slave a sair do BR, pois meu comentário poderia ser censurado. Seria um INFERNO pra Strike passar pelo Slave, enquanto o restante do elenco ficaria encarregado de segurar o meio do continente e subir pela borda.
Já na arrancada era visível que o elenco da Strike era um pouco mais encorpado que o nosso, e também que essa seria a guerra que teríamos pela frente. A STRIKE, por mérito próprio, foi derrubando uma a uma as tribos em seu quadrante, e incorporando alguns bons jogadores remanescentes dessas tribos, o que obviamente aumentaria a vantagem em cima da PLAY. Conforme a Strike encorpava, tínhamos que achar alguma estratégia para equilibrar as forças, e assim foi-se iniciando um mass, inicialmente aos poucos, mas conforme a strike avançava, encorpava, tb recrutava-se aqui, e como não tínhamos jogadores grandes, fortes, para adicionar as nossas fileiras, o mass crescia, meia dúzia de jogadores da Olimpo, por exemplo, poderíamos comparar ao recruit de 20 aqui. Certo ou errado, precisávamos pelo menos de tempo para nos fortalecermos, e os jogadores pequenos nos dariam isso. Podem chamar de escudo, que eram usados, e usamos mesmo, mas não deixamos de ajudá-los tb na medida do possível. Onde seriam engolidos tiveram alguma chance, mesmo que mínima. E quem tinha um pouco de visão nobrava vila mais pra trás aqui pra recomeçar caso atacado no front.
Em alguns momentos comentei aqui provocando alguns jogadores da Strike, 'encomodando', em outros momentos coloquei a strike como favorita. Tudo tinha um objetivo. Ao colocar a strike como favorita, objetivo era fazer eles acharem que tava ganho e focarem em outro front. Ao falar alguma bobagem interna de vocês era tentar colocar alguma pulguinha na orelha pra iniciar alguma briga interna. Se algum comentário teria algum resultado, provavel que não, mas nunca deixei de acreditar e lutar para que a Play prevalecesse, apesar da minha ausência no front e OD baixo, mas é capricho de como o br se desenhou.
Com a saída do nosso ponta de lança, era inevitável a queda da play, mais cedo do que gostaríamos. Acho q seja um bom momento para parabenizar, tanto STRIKE quanto SHOW, por terem se destacado até aqui, apesar da UTW ainda resistir. Objetivo agora é tentar participar, agora de forma mais efetiva, dessa provável guerra final que promete!
Inicialmente fui convidado pelo Beto(slave), meu amigo, que foi quem acredito que tenha iniciado o projeto. Não sei em que momento ele convidou os outros líderes, ou qual a participação deles na criação do projeto. Começamos como aliados da UTW, pois somos todos amigos e companheiros de longa data. Particularmente eu preferia ter iniciado todos como mesma TAG, mas foi definido uma estrategia diferente. Iríamos iniciar no noroeste, mas conforme os dois primeiros dias foram definindo os continentes, a presença da Olimpo e da IM, q obviamente se juntariam contra nós, parecia que iria separar demais nossos membros, então foi optado por realocar ao sudeste. Focarei agora na guerra STRIKExPLAY, que é aonde estamos localizados. Combinei com o Slave que eu jogaria full defesa apoiando ele, enquanto ele movimentaria as próprias tropas de front pra ajudar outros nas operações. Fui por boa parte do BR o jogador com mais tropas em apoio. De forma inteligente a STRIKE desviou enquanto podia de atacá-lo, mas quando se tornaria inevitável passar por ele, veio o fatídico bug, e não vou me alongar aqui nos motivos que levaram o Slave a sair do BR, pois meu comentário poderia ser censurado. Seria um INFERNO pra Strike passar pelo Slave, enquanto o restante do elenco ficaria encarregado de segurar o meio do continente e subir pela borda.
Já na arrancada era visível que o elenco da Strike era um pouco mais encorpado que o nosso, e também que essa seria a guerra que teríamos pela frente. A STRIKE, por mérito próprio, foi derrubando uma a uma as tribos em seu quadrante, e incorporando alguns bons jogadores remanescentes dessas tribos, o que obviamente aumentaria a vantagem em cima da PLAY. Conforme a Strike encorpava, tínhamos que achar alguma estratégia para equilibrar as forças, e assim foi-se iniciando um mass, inicialmente aos poucos, mas conforme a strike avançava, encorpava, tb recrutava-se aqui, e como não tínhamos jogadores grandes, fortes, para adicionar as nossas fileiras, o mass crescia, meia dúzia de jogadores da Olimpo, por exemplo, poderíamos comparar ao recruit de 20 aqui. Certo ou errado, precisávamos pelo menos de tempo para nos fortalecermos, e os jogadores pequenos nos dariam isso. Podem chamar de escudo, que eram usados, e usamos mesmo, mas não deixamos de ajudá-los tb na medida do possível. Onde seriam engolidos tiveram alguma chance, mesmo que mínima. E quem tinha um pouco de visão nobrava vila mais pra trás aqui pra recomeçar caso atacado no front.
Em alguns momentos comentei aqui provocando alguns jogadores da Strike, 'encomodando', em outros momentos coloquei a strike como favorita. Tudo tinha um objetivo. Ao colocar a strike como favorita, objetivo era fazer eles acharem que tava ganho e focarem em outro front. Ao falar alguma bobagem interna de vocês era tentar colocar alguma pulguinha na orelha pra iniciar alguma briga interna. Se algum comentário teria algum resultado, provavel que não, mas nunca deixei de acreditar e lutar para que a Play prevalecesse, apesar da minha ausência no front e OD baixo, mas é capricho de como o br se desenhou.
Com a saída do nosso ponta de lança, era inevitável a queda da play, mais cedo do que gostaríamos. Acho q seja um bom momento para parabenizar, tanto STRIKE quanto SHOW, por terem se destacado até aqui, apesar da UTW ainda resistir. Objetivo agora é tentar participar, agora de forma mais efetiva, dessa provável guerra final que promete!