Chozin
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Saudações
Dado os acontecimentos recentes venho trazer algumas ideias sobre cargos e gerenciamento pela aristocracia da tribo.
A primeira coisa que temos que refletir é:
1. Debandar uma tribo é uma escolha muitas vezes dificil pra quem é fundador.
É por essa dificuldade de um fundador chegar ao ponto de precisar debandar, seja este por qualquer motivo, que essa função deveria ser menos acessível para que não seja feita de forma não intencional, ou que quem esteja pra tomar essa atitude esteja claro das consequências.
Seria literalmente como uma frase de trás da cartela de cigarro.
Além da função ser direcionada para nomear um novo fundador. Para debandar uma tribo deveria haver uma confirmação por escrito de que aquilo é o que o jogador quer realmente fazer.
Exemplo:
Claro que se melhor trabalhado, dá pra fazer bem melhor. Mas acho que conseguiram pegar a ideia, em resumo deveria haver uma confirmação por escrito para certas atitudes.
2. Não existe diferença abismal entre um fundador e um administrador.
Hoje em dia, um administrador faz tudo que um fundador faz. E a única decisão deixada unicamente ao fundador é a de debandar a tribo. Vem a questão de sempre selecionar pessoas de confiança para tal cargo, mas acho que é um cargo que deveria ser + flexibilizado, já que se eu escolhesse alguém no qual confio o suficiente para ter todos os poderes de fundador, eu simplesmente daria fundador pra ele.
Acho que o adminsitrador precisa de mais limitações , para que se torne uma função de fácil transferência, não pra qualquer um, é claro. Mas algo como:
2.1 Limite de expulsões diárias
Um administrador não consegue remover + de X membros por dia.
2.2 Edição de Permissões
Um administrador não consegue promover outro membro para o cargo de administrador.
Essa segunda parte é algo que precisa de muita discussão é claro, por isso quem tiver ideias parecidas gostaria de debater, podem ser outras limitações, mas teria que ser algo que diferencie verdadeiramente um administrador de um fundador, e que torne a função menos centralizada a 'confiança' e sim a 'competência'.
Dado os acontecimentos recentes venho trazer algumas ideias sobre cargos e gerenciamento pela aristocracia da tribo.
A primeira coisa que temos que refletir é:
1. Debandar uma tribo é uma escolha muitas vezes dificil pra quem é fundador.
É por essa dificuldade de um fundador chegar ao ponto de precisar debandar, seja este por qualquer motivo, que essa função deveria ser menos acessível para que não seja feita de forma não intencional, ou que quem esteja pra tomar essa atitude esteja claro das consequências.
Seria literalmente como uma frase de trás da cartela de cigarro.
Além da função ser direcionada para nomear um novo fundador. Para debandar uma tribo deveria haver uma confirmação por escrito de que aquilo é o que o jogador quer realmente fazer.
Exemplo:
Claro que se melhor trabalhado, dá pra fazer bem melhor. Mas acho que conseguiram pegar a ideia, em resumo deveria haver uma confirmação por escrito para certas atitudes.
2. Não existe diferença abismal entre um fundador e um administrador.
Hoje em dia, um administrador faz tudo que um fundador faz. E a única decisão deixada unicamente ao fundador é a de debandar a tribo. Vem a questão de sempre selecionar pessoas de confiança para tal cargo, mas acho que é um cargo que deveria ser + flexibilizado, já que se eu escolhesse alguém no qual confio o suficiente para ter todos os poderes de fundador, eu simplesmente daria fundador pra ele.
Acho que o adminsitrador precisa de mais limitações , para que se torne uma função de fácil transferência, não pra qualquer um, é claro. Mas algo como:
2.1 Limite de expulsões diárias
Um administrador não consegue remover + de X membros por dia.
Tipo OK faz sentido um administrador não poder debandar, mas ele pode expulsar geral da tribo?
2.2 Edição de Permissões
Um administrador não consegue promover outro membro para o cargo de administrador.
Essa segunda parte é algo que precisa de muita discussão é claro, por isso quem tiver ideias parecidas gostaria de debater, podem ser outras limitações, mas teria que ser algo que diferencie verdadeiramente um administrador de um fundador, e que torne a função menos centralizada a 'confiança' e sim a 'competência'.