Sadist
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Editorial: Conhecendo o Mundo 132
O BR 132 é palco de uma competição intensa, onde cada jogada pode redefinir o rumo da guerra. Tribos se formam, alianças se testam e estratégias ousadas moldam o cenário do Tribal Wars. Neste mundo marcado por disputas acirradas e reviravoltas inesperadas, um nome se destaca: Thiago, mais conhecido como Cho, líder que traz uma visão singular sobre liderança e construção de equipe.
Diferente das abordagens tradicionais, Cho acredita na liberdade estratégica de seus jogadores, permitindo que cada membro explore seu próprio potencial. Para ele, a liderança eficaz está em modular a tribo para que as estrelas brilhem e os atacantes possam marcar os gols decisivos. Seu histórico no jogo demonstra que a verdadeira força de uma tribo não está na quantidade de jogadores, mas na qualidade e no comprometimento de seus membros.
O BR 132 não é apenas uma guerra de tropas, mas também de diplomacia e resistência. Quebras de acordos e traições são elementos sempre presentes, mas Cho e sua tribo sabem que, em Tribal Wars, confiar pode ser uma aposta perigosa. Apesar disso, ele valoriza as alianças construídas ao longo dos anos e destaca a lealdade de tribos como a Cigane e os russos, enquanto reconhece que a instabilidade e os jogos de bastidores fazem parte da cultura do servidor brasileiro.
Com uma dinâmica inovadora, a tribo liderada por Cho desafia as convenções ao mudar de TAG semanalmente, incorporando um espírito flexível e imprevisível ao jogo. Essa estratégia confunde adversários e fortalece o senso de unidade entre seus membros, provando que identidade vai muito além de um nome fixo.
O que esperar do BR 132? Segundo Cho, o futuro reserva confrontos intensos, estratégias bem elaboradas e, claro, golpes e reviravoltas. Para ele, todo BR é um grande desafio, mas o verdadeiro obstáculo não está nos exércitos inimigos e sim nas pessoas. Liderar é lidar com expectativas, egos e decisões que podem mudar o curso da guerra.
Enquanto o BR 132 continua a se desenrolar, uma coisa é certa: os próximos capítulos serão imprevisíveis, repletos de embates memoráveis e alianças testadas ao extremo. Boa jogatina a todos!
Fique agora com a entrevista na íntegra:
Thiago, "Chozin"
1. Fale um pouco sobre você e apresente-se aos leitores!
Meu nome é Thiago, conhecido como Cho, tenho 24 anos e sou baiano.
2. Quando e como você conheceu o Tribal Wars?
Na época em que eu era evangélico, um cara estava jogando TW dentro da igreja, e aí ele me apresentou o jogo. Deve fazer uns 10 anos. Não joguei por muito tempo, depois voltei a jogar no BR98 e tenho jogado sem pausas muito longas, a última agora após o BR120, de um pouco mais de 1 ano.
3. Como você equilibra seu tempo entre o jogo e sua vida pessoal?
Era muito mais difícil antes, quando eu estava na faculdade. Hoje consigo equilibrar melhor, tenho mais tempo à noite, tento não pegar fronts muito extensos. Se você não deixa acumular as tarefas tanto do dia a dia quanto do TW como líder, consegue deixar sua jogatina mais leve.
4. Qual foi o maior desafio que você já enfrentou dentro do jogo?
Todo BR é um grande desafio. Novos aliados, novos inimigos. O maior desafio para mim são as pessoas e, claro, ser um líder melhor a cada BR que entro. Sempre sinto o peso das expectativas dos meus jogadores, e o maior de todos os desafios é entregar o prometido.
5. Qual é a sua maior vitória ou a conquista da qual mais se orgulha?
Acho que um dos BRs mais difíceis que joguei foi o 110, mas a maior vitória que tive com certeza foi o BR103, onde achei um time que podia levar para outros BRs e que impactou em todas as minhas vitórias posteriores. Mas, com certeza, minha maior conquista foram todas as amizades que fiz nessa jornada. Conheci pessoas que hoje me aconselham e me apoiam em decisões pessoais e profissionais, coisas que vão além da medalha no perfil.
6. Você já fez parte de outras tribos? Quais e como foi essa experiência?
Já fiz parte de várias tribos, mas não tenho um grande desempenho quando não estou na staff. Na verdade, não sou um jogador diferenciado, faço o que é preciso. Já joguei na SW, inclusive, no 104. Mas foram todas experiências irrelevantes para mim, salvo algumas coisas que absorvi de outras lideranças enquanto jogador.
7. Dizem que vocês vieram para este servidor após não serem aceitos na SW. Como você vê essa questão? Acha que isso afetou o equilíbrio do BR 132?
Na verdade, eu já queria entrar em algum BR para matar a saudade. Não esperava que fosse ser sem nenhum planejamento e também não esperava que tantos jogadores iriam abraçar a causa. Isso significa que, mesmo depois de 1 ano e após o BR120, ainda tenho amigos que me apoiam aqui. Com certeza mexemos na balança do BR. O continente onde estamos parecia um alvo fácil para todas as pré-mades, agora todos estão bem cautelosos nos avanços próximos ao nosso território.
8. Na sua visão, o que diferencia sua estratégia de liderança das adotadas por outras tribos?
Acredito que eu tenha uma opinião muito singular sobre jogadores egocêntricos. Acho que temos que modular e estruturar a tribo de maneira que as estrelas possam brilhar e que os atacantes possam fazer o gol. Muitas tribos querem limitar o que os jogadores podem fazer, mas eu sempre dou liberdade para cada um criar sua estratégia ofensiva ou defensiva e tento me adaptar a isso. O meu papel é direcionar e orientar, nada muito além disso.
9. O impacto das quebras de acordos e traições sempre gera polêmica. Como sua tribo lida com essas situações?
Quebra de acordo e traição sempre existem. Claro que, às vezes, uma traição é uma surpresa, mas entramos nos BRs sempre esperando isso.
10. Muitas tribos optam por fusões para se fortalecerem. Você acha que esse tipo de estratégia funciona ou é um sinal de fraqueza?
Depende da fusão. Tem muitas fusões que são necessárias. Às vezes, você não tem jogadores o suficiente, às vezes, quer fechar um BR mais rápido. Para mim, não é sinal de fraqueza. Boa parte dos mundos que fechei foi com alguma tribo, e não considero nenhuma delas fraca.
11. O que você acredita ser mais importante: quantidade de jogadores ou qualidade dos membros da tribo?
Qualidade dos membros com certeza. Nunca fui de ter uma made para ter 3~4 tribos, sempre 2 no máximo, e geralmente isso é diluído em 1 tribo rapidamente.
12. Quais tribos você considera as mais leais e quais já mostraram que não são confiáveis?
Essa pergunta é difícil, mas talvez uma das tribos mais leais que encontrei foi a Cigane. Depois do 103, eles jogaram comigo nos BRs posteriores em outras tags, e não existe gente mais confiável que os russos. Eles evitam ao máximo traição, deve ser algum tipo de código de conduta de Putin. Sobre as não confiáveis, acho que a maioria dos brasileiros é difícil de confiar.
13. Mudanças de TAGs e nomes de tribos sempre geram reações. Como os membros responderam a isso no BR 132?
Eu nunca liguei muito para tag. Se eu me importasse, talvez a TFT/BETA estaria em algum ranking. Eu sempre estou mudando conforme os BRs que entro. E nesse, só adotamos uma dinâmica de fazer uma mudança semanal de tag. Todos entendem a brincadeira. Nossa identidade muda toda semana. Temos jogadores de várias tags, não dá para dizer que eles pertencem a qualquer uma que a gente deixe.
14. Na sua visão, quais tribos mereceriam vencer esse servidor com base em honra, ética e comprometimento?
Que pergunta difícil. Tirando a ética, talvez dê para selecionar algumas, mas com as três juntas, acho que nenhuma que eu conheça.
15. Se pudesse voltar atrás, há alguma decisão que você mudaria?
Entrar no 120,
16. Quais são os maiores desafios de liderar uma tribo hoje?
Pessoas, sempre.
17. Com a formação atual da sua tribo, você mudaria alguma coisa?
A única coisa que eu mudaria é chamar mais jogadores (estamos recrutando).
18. Para encerrar, qual a sua mensagem para os leitores e o que eles podem esperar do BR 132 daqui para frente?
Boa jogatina a todos! Esperem muita competição nesse BR132, muita guerra e muito golpe!!
Encerramento
A trajetória de Cho no BR 132 reflete a essência do Tribal Wars: um jogo onde estratégia, liderança e resistência são testadas a cada dia. Sua visão de liderança, baseada na liberdade e no potencial individual dos jogadores, desafia os modelos tradicionais e mostra que a força de uma tribo está no comprometimento de seus membros.
O BR 132 ainda promete muitas batalhas, surpresas e reviravoltas, e é certo que cada decisão tomada agora moldará o futuro do servidor. Agradecemos imensamente a Thiago por compartilhar suas experiências e visões conosco, enriquecendo esta edição com sua trajetória. Também agradecemos a você, leitor, que acompanha as movimentações do BR 132 com a mesma paixão e curiosidade que moldam este universo.
Queremos ouvir sua opinião! Quem você gostaria de ver nas próximas edições? Preferem entrevistas com outros jogadores ou com líderes de tribos? Há tópicos específicos que vocês gostariam de explorar? Sua participação é fundamental para tornar nosso conteúdo ainda mais interessante e conectado com a comunidade.
Que o BR 132 continue sendo palco de embates épicos, amizades marcantes e estratégias brilhantes. E que cada jogador encontre, além de desafios, inspiração e um espaço para se superar.
Até a próxima edição, e boa sorte a todos no campo de batalha!
Atenciosamente,
Equipe Tribal Wars